Sáb, 13 de Junho de 2009 00:28 Chef Roberto
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Outro dia indo almoçar com uma amiga nutricionista, começamos a explorar a mesa de saladas a fim de montar um prato saudável e colorido como rege os bons costumes alimentícios. Foi então que ela me falou sobre o que os agricultores estão fazendo com nossos alimentos afim de aumentar a resistência as pragas e reduzir as perdas de colheita (a grosso modo falando), e isso reduz muito a qualidade final dos alimentos que colocamos em nossa mesa.
Para entender melhor tudo isso, vamos ver o que seria alimento transgênico?
Um organismo é considerado transgênico quando misturam a ele genes de outras espécies. Essa técnica foi apelidada de "recortar e colar" e desenvolve novas características aos organismos. Hoje é praticada com mais intensidade na agricultura com o fim de criar alimentos fortes que resistam aos herbicidas, pragas e ao clima e também para deixá-los mais nutritivos.
Existem duas formas de criar alimentos transgênicos:
Na primeira, recolhe-se um fragmento do DNA de um organismo e mistura com o fragmento de alguma outra espécie. Depois, esse novo fragmento é inserido na planta, atuando como o "transportador" das características dos DNAs.
A outra técnica parece ser mais simples. Ao invés de juntar DNAs de dois organismos, coloca-se o gene diretamente na planta. Esse gene vai se adaptar ao DNA gerando uma planta com novas características.
Mas um fato é omitido. Durante esse processo de mutação, ocorre uma reação química de conseqüências desconhecidas. Isso significa que não há certeza sobre os resultados da transformação de alimento convencional para transgênico.
Existem duas formas de criar alimentos transgênicos:
Na primeira, recolhe-se um fragmento do DNA de um organismo e mistura com o fragmento de alguma outra espécie. Depois, esse novo fragmento é inserido na planta, atuando como o "transportador" das características dos DNAs.
A outra técnica parece ser mais simples. Ao invés de juntar DNAs de dois organismos, coloca-se o gene diretamente na planta. Esse gene vai se adaptar ao DNA gerando uma planta com novas características.
Mas um fato é omitido. Durante esse processo de mutação, ocorre uma reação química de conseqüências desconhecidas. Isso significa que não há certeza sobre os resultados da transformação de alimento convencional para transgênico.
Um tema científico traduzido para a população e disponível tanto pela internet quanto pela mídia impressa. O Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) está lançando o guia “O que você precisa saber sobre transgênicos”. Com dados atualizados e texto didático, a publicação traz informações sobre questões que envolvem a biotecnologia no dia-a-dia, ressaltando pontos positivos dos transgênicos. O Guia é de livre distribuição e pode ser feito o download pelo site http://www.cib.org.br ou pelo link direto sitehttp://www.cib.org.br/pdf/guia_transgenicos_maio09.pdf.
No Brasil, a soja e o milho geneticamente modificados já são consumidos e, em breve, outros alimentos chegarão às nossas mesas. A intenção do CIB é comunicar diversos setores da sociedade, em especial os consumidores, a respeito dos benefícios dos organismos geneticamente modificados e de como eles estão presentes na vida dos cidadãos.
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