Londres, 23 jun (Prensa Latina ) O brotamento da bactéria Escherichia coli na Alemanha resultou muito virulento pela combinação de duas cepas, publicou a revista The Lancet Infectious em sua edição mais recente.
A nova cepa nomeada 0104:H4 combinou a capacidade da EHEC com a da ECEA para formar um denso padrão nas paredes intestinais humanas com o qual ajudou a libertar uma perigosa toxina chamada Shiga, explicaram expertos da Universidade alemã de Münster.
Esta toxina é produzida pela EHEC (E. coli Enterohemorrágica) e as pessoas afetadas sofrem sintomas como diarréia sanguinolenta e insuficiência renal, problema chamado Síndrome Urética Hemolítica (SUH).
A maior parte das pessoas afetadas por EHEC recuperam-se e só de cinco a 10 por cento sofre de SUH.
A ECEA afixa-se à parede intestinal e provoca a doença, indicaram os especialistas.
Visando entender o perigo dessa mistura de cepas os cientistas analisaram mostras intestinais de pacientes de 23 de maio a 2 de junho do presente ano.
Para surpresa dos pesquisadores todas as amostras tinham a capacidade da EHEC de libertar à toxina Shiga e da ECEA de sea fixar aos intestinos.
A melhorada aderência desta cepa às células epiteliais intestinais pode facilitar a absorção sistemática da toxina Shiga e poderia explicar a alta freqüência de progressão ao SUH , expressaram os pesquisadores na publicação.
A cepa 0104:H4 tem causado 39 mortes na Alemanha, cerca de duas mil 700 casos de diarréia e 810 com complicações por insuficiência renal.
A nova cepa nomeada 0104:H4 combinou a capacidade da EHEC com a da ECEA para formar um denso padrão nas paredes intestinais humanas com o qual ajudou a libertar uma perigosa toxina chamada Shiga, explicaram expertos da Universidade alemã de Münster.
Esta toxina é produzida pela EHEC (E. coli Enterohemorrágica) e as pessoas afetadas sofrem sintomas como diarréia sanguinolenta e insuficiência renal, problema chamado Síndrome Urética Hemolítica (SUH).
A maior parte das pessoas afetadas por EHEC recuperam-se e só de cinco a 10 por cento sofre de SUH.
A ECEA afixa-se à parede intestinal e provoca a doença, indicaram os especialistas.
Visando entender o perigo dessa mistura de cepas os cientistas analisaram mostras intestinais de pacientes de 23 de maio a 2 de junho do presente ano.
Para surpresa dos pesquisadores todas as amostras tinham a capacidade da EHEC de libertar à toxina Shiga e da ECEA de sea fixar aos intestinos.
A melhorada aderência desta cepa às células epiteliais intestinais pode facilitar a absorção sistemática da toxina Shiga e poderia explicar a alta freqüência de progressão ao SUH , expressaram os pesquisadores na publicação.
A cepa 0104:H4 tem causado 39 mortes na Alemanha, cerca de duas mil 700 casos de diarréia e 810 com complicações por insuficiência renal.
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