Voltaríamos ao século 18
Tempestade solar quase causou um colapso na Terra em 2012
Cientistas, em parceria com a Nasa, estudam o fenômeno que poderia ter causado um dos maiores desastres naturais da história
25/07/2014 | 16h56
Foto:
Nasa / Divulgação
Foi em 2012, justamente o fatídico ano em que conspirações sobre o
fim do mundo corriam soltas. Uma erupção provocou uma poderosa
tempestade solar que passou perto da Terra, por uma semana de diferença.
Caso atingisse o planeta, iria devolver a civilização moderna ao Século 18, informou a Nasa, agência espacial americana. O fenômeno passou no dia 23 de julho de 2012 e foi o maior registrado nos últimos 150 anos, segundo um comunicado.
“Se tivesse nos atingido, ainda estaríamos entre os escombros”, disse o físico Daniel Baker da universidade de Colorado para a NASA.
Se as Ejeções de Massa Coronal (conhecidas como CMEs) tivessem atingindo a Terra, "tudo que é plugado na tomada estaria desabilitado", segundo Baker.
Esse tipo de fenômeno é capaz de destruir sistemas de força, comunicações via satélite, por isso a analogia com o período de três séculos atrás. Como a maior parte da água encanada depende de energia, ela também desapareceria das grandes cidades.
A Nasa calculou quanto custaria para recuperar tudo depois: U$ 2 trilhões. Mas a tempestade não passou completamente batida. Ela impactou a nave espacial STEREO-A, um observatório solar equipado justamente para medir parâmetros de eventos deste tipo.
Caso atingisse o planeta, iria devolver a civilização moderna ao Século 18, informou a Nasa, agência espacial americana. O fenômeno passou no dia 23 de julho de 2012 e foi o maior registrado nos últimos 150 anos, segundo um comunicado.
“Se tivesse nos atingido, ainda estaríamos entre os escombros”, disse o físico Daniel Baker da universidade de Colorado para a NASA.
Se as Ejeções de Massa Coronal (conhecidas como CMEs) tivessem atingindo a Terra, "tudo que é plugado na tomada estaria desabilitado", segundo Baker.
Esse tipo de fenômeno é capaz de destruir sistemas de força, comunicações via satélite, por isso a analogia com o período de três séculos atrás. Como a maior parte da água encanada depende de energia, ela também desapareceria das grandes cidades.
A Nasa calculou quanto custaria para recuperar tudo depois: U$ 2 trilhões. Mas a tempestade não passou completamente batida. Ela impactou a nave espacial STEREO-A, um observatório solar equipado justamente para medir parâmetros de eventos deste tipo.
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